Viver a vida plenamente passa também por assumirmos a vulnerabilidade que nos permite manter fiéis a nós próprios e àquilo que pensamos e sentimos. Ao optamos por ser vulneráveis, estamos a escolher a coragem em vez do conforto, mesmo que isso signifique podermos cair e ser criticados.
Estamos programados para o amor e a pertença. Está no nosso ADN. Mas apesar do caminho entre as pessoas só se fazer através da vulnerabilidade, tendemos a evitá-la, por receio de sermos julgados como fracos ou demasiado permeáveis ao sofrimento.
No entanto, termos a capacidade de ser vulneráveis não deve gerar medo, mas sim gratidão, porque se pensarmos bem, um ato de coragem também requer vulnerabilidade, porque para que este aconteça forçosamente terá de existir exposição emocional, incerteza e risco, ou seja, vulnerabilidade. No entanto, por norma, a coragem é vista como um sinónimo de força enquanto que a vulnerabilidade é vista como um sinal de fraqueza.
Apesar da necessidade de nos permitirmos ser vulneráveis, cada ato de vulnerabilidade deverá ser consciente para que esta não tome o controlo da nossa vida e das nossas emoções. Isto é, ser vulnerável é arriscar sem certeza dos resultados, mas não é partilhar tudo e expormo-nos a um nível que possa ser prejudicial.
A verdade é que a vulnerabilidade tem limites, mas sem ela, não existe criatividade ou verdadeira ligação com quem nos rodeia.
Permite-te ser vulnerável e corajoso/a!
Desafia-te a ReComeçar do ponto onde estás e transforma-te na tua melhor versão!
Até já,
– Paula Magalhães –
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